domingo, 27 de julho de 2008

Gruda que nem chiclete!

"Quem tem piscina Tone tem praia particular
sao cinco modelos pra voce aproveitar
Buzios
Ipanema
Parati
Guaruja
Co-pa-ca-ba-na leve a Tone para casa
deixe o sol lhe bronzear
e sinta a alegria da familia transbordar
Piscinas Tone, Alegria da garotada"


Um dia eu realizo meu sonho infantil
*Em homenagem ao blog da Ni

domingo, 20 de julho de 2008

Amigos! Enlouqueceria sim...

Feliz Dia.
Aos Reais,
Aos Virtuais,
Aos de perto,
Aos distantes.
Aos intelectuais,
Aos da balada.
Aos de sempre,
aos que quase não encontro.
aos do café
e aos da caipirinha.
Aos novos, aos que virão e aos de sempre.
e como diria Vinicius (o de Morais): "Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos".

E:

"Gosto de poder manter o silêncio junto de alguém. É mesmo a condição de uma amizade, para mim. Um amigo é aquele com o qual se pode partilhar o silêncio... como se partilha a palavra."
Clarice Lispector(A descoberta do mundo)

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Eu Apenas Queria Que Você Soubesse

Eu Apenas Queria Que Você Soubesse
(Composição: Gonzaguinha)

Eu apenas queria que você soubesse
Que aquela alegria ainda está comigo
E que a minha ternura não ficou na estrada
Não ficou no tempo presa na poeira

Eu apenas queria que você soubesse
Que esta menina hoje é uma mulher
E que esta mulher é uma menina
Que colheu seu fruto flor do seu carinho

Eu apenas queria dizer a todo mundo que me gosta
Que hoje eu me gosto muito mais
Porque me entendo muito mais também
E que a atitude de recomeçar é todo dia toda hora
É se respeitar na sua força e fé
E se olhar bem fundo até o dedão do pé
Eu apenas queria que você soubesse
Que essa criança brinca nesta roda
E não teme o corte de novas feridas
Pois tem a saúde que aprendeu com a vida
Eu apenas queria que você soubesse
Que aquela alegria ainda está comigo
E que a minha ternura não ficou na estrada
Não ficou no tempo presa na poeira

Eu apenas queria que você soubesse
Que esta menina hoje é uma mulher
E que esta mulher é uma menina
Que colheu seu fruto flor do seu carinho

Eu apenas queria dizer a todo mundo que me gosta
Que hoje eu me gosto muito mais
Porque me entendo muito mais também



18/07 - Feliz aniversário pra mim!

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Buda

Buda não é o nome de uma pessoa, mas um título: significa "aquele que sabe a verdade" ou "aquele que despertou", aplicado a alguém que atingiu um nível superior de entendimento. Dessa forma, houve vários budas na história do budismo. De todos, o primeiro, Sidarta Gautama, é considerado o mais brilhante e também o fundador do budismo, no século 6 a.C., isto é, há mais de 2.600 anos.

Sabe-se que o príncipe Sidarta ("aquele que realiza todos os desejos") nasceu em Lumbini, região localizada nas planícies de Terai, no norte da Índia, território hoje pertencente ao Nepal. Era filho dos reis da dinastia Sakia. Sua mãe, a rainha Maya, morreu sete dias após o parto.
O jovem príncipe logo demonstrou uma tendência à meditação, ao pensamento filosófico e espiritual.

Preocupado, seu pai, o rei Sudoana, tentou afastá-lo desse caminho. Providenciou para que Sidarta se casasse cedo e vivesse rodeado de luxo, afastado dos problemas da população.

"Somos o que pensamos. Tudo o que somos surge com nossos pensamentos. Com nossos pensamentos, fazemos o nosso mundo."

Foi em vão. Tudo isso só fortaleceu a convicção do príncipe de que a vida só podia oferecer vaidade e sofrimento. Ao atravessar a cidade ele teve contato com a realidade da velhice, da doença, da miséria e da morte. Sidarta entrou em profunda crise existencial: toda sua vida lhe pareceu uma mentira. Com isso, aos 29 anos **, deixou seu palácio e título, e iniciou sua busca para atingir a iluminação, para desvendar o problema do sofrimento humano.Em suas andanças, havia encontrado um monge que vivia de esmolas e observara que apesar da situação miserável, ele tinha um olhar sereno. Assim, juntou-se a um grupo de brâmanes (sacerdotes da religião hindu) dedicados a uma vida ascética, isto é, feita de orações, privações, muita disciplina e mortificações.

"Não acredite em algo simplesmente porque ouviu.Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque esta escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão, e que conduz ao bem e beneficio de todos, aceite-o e viva-o."

Sidarta passou seis anos aprendendo tudo que esses religiosos tinham para lhe ensinar. E percebeu que mortificar-se era inútil: levar o organismo a limites extremos de dor e privação não conduzia à compreensão da vida para atingir a libertação do sofrimento. Essa situação era o extremo oposto do que ele já havia experimentado, ao viver entre excesso de prazeres na corte de seu pai. Foi assim que o místico chegou ao conceito de Caminho do Meio, a busca de uma forma de vida equilibrada, com disciplina suficiente para evitar esses extremos de prazer e dor, pois ambos impediam a clareza de pensamento.

"O Eu é o mestre do eu . Que outro mestre poderia existir ?Tudo existe , é um dos extremos.Nada existe é o outro extremo.Devemos sempre nos manter afastados desses dois extremos, e seguir o Caminho do Meio."

Buda sempre enfatizou que ele não era um deus e que a capacidade de se tornar um buda pertencia ao ser humano, porque este possui grande potencial para a sabedoria e a iluminação, os objetivos do budismo.
Para Siddhartha Gautama não há intermediário entre a humanidade e o divino; deuses distantes também estão sujeitos ao karma em seus paraísos impermanentes. O Buda é apenas um exemplo, guia e mestre para os seres sencientes que devem trilhar o caminho por si próprios
Para o Buda, a chave para a libertação é a pureza mental e a compreensão correta, e por esse motivo ele rejeitou a noção de que se conquista a salvação implorando para uma deidade distante.
De acordo com a tradição, suas últimas palavras foram: "Tudo passa. Apliquem-se em buscar a salvação".

**Retorno de Saturno de Sidartha ?

¹ -Mais em:http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u634.jhtm
²- http://pt.wikipedia.org/wiki/Buda
³ - Lua CHEIA.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

O BANHEIRO E O MUNDO


O BANHEIRO E O MUNDO
Tomado por angústias e tensões inerentes à sua própria condição humana, o homem sentia-se só, abandonado e
vazio quando, percebendo a falta do papel higiênico, concluiu que o mundo era mesmo uma merda.
(Diogo Lyra)
*Achei por ai...

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Sol em cancer

Tímidos e misteriosos, os cancerianos são muito ligados a tradições. É o signo do sonho, da ternura, imaginação e da memória tenaz que fixa e idealiza as recordações, acontecimentos e sentimentos do passado para se proteger contra as incertezas do futuro. Sedutor e sensual. O amor de câncer tem sempre algo de contos de fadas, com a sua princesa, o seu príncipe encantado, mas também com uma maldição a combater e monstos ameaçadores. É o amor puro das crianças, o amor maternal, o amor romântico, mergulhado num sonho ideal e inacessível ou definitivamente parado num rosto ou num nome. O humor do canceriano é extremamente mutável e em ocasiões tende a ser rabugento e agressivo, uma vez que sua necessidade de auto-defensa (às vezes antes mesmo de ser atacado) é uma de suas características fundamentais. Oscila entre o júbilo e a depressão. Procure entendê-lo. Não são mudanças de personalidade. São apenas mudanças lunares que passam por ele hoje, e desaparecem amanhã. Durante e entre cada um desses estados de espírito, ele é fiel a si mesmo. Apesar das alterações de expressão em suas feições, sua natureza jamais se desvia de seu modelo básico. Embora ele possa se mostrar rude e distraído, seu coração é sempre terno e afetuoso, e tão cheio de sentimento, que comumente o faz sentir-se vulnerável demais.
Podem ser muito fechados. Costumam ser muito capacitados intelectualmente e extremamente ligados às artes e à poesia.
Emotivo e sensível, teme freqüentemente o mundo exterior diante do qual desenvolve uma atitude de auto-proteção, construindo uma couraça para se proteger, armando-se de indiferença. A infância, seus fantasmas e suas descobertas marcam-no muitas vezes definitivamente. Um pouco passivo, às vezes vegetativo, ao mesmo tempo nômade e sedentário, sonha com a evasão que às vezes realiza; mas a necessidade de segurança, a imagem do "atracadouro" é uma idéia fixa.
É terno, vulnerável e possui uma notável força de inércia. Sensível, deseja segurança, cauteloso. Precisa de base para trabalhar. Leal à família, espírito maternal, inclusive nos homens. A casa é seu céu, mesmo que raramente esteja lá. Move-se em círculos em vez de diretamente. Tenacidade defende seus direitos. Senso de publicidade.
Protege-se, astuto e manipulador, memória formidável, não esquece o menor detalhe. Gosta de estar rodeado de pessoas e de condições harmoniosas. Reação emocional reflete sentimentos, mas não perde o senso de realidade.
Possessivo, sentimental, imaginativo, adapta-se a qualquer ambiente e às mudanças. Se a lua em signos mutáveis pode ser distraída por vários interesses. Sensibilidade estomacal, comumente coloca mão na barriga. Problemas de pele com muito sol, úlcera, gastrite, problemas digestivos.
Precisa de apoio emocional.
Psique: Ação das emoções sobre a alma base. Ego sensitivo, receptivo, imerso no fluir das coisas. Hipersensibilidade. Caráter protetor. Temperamento suscetível; humor sarcástico e explosivo, pensamento intuitivo com ação imaginativa e sentimental; atenção interiorizada, excelente memória. Hábitos domésticos; moral conservadora. Impulsos primários de segurança. Tendência ao comodismo, mau humor e fantasia.
Afetividade: Desejo protetor, atitude relaxado-apreensiva. Paixões sonhadoras. Instabilidade emotiva, maternalismo, reações infantis; busca estabilidade e família. Amor fantástico, insatisfeito e sensível.

terça-feira, 1 de julho de 2008

Trecho de mim

"...Sou vulnerável às menores bobagens, às mínimas palavras ditas, a olhares até, e sobretudo, a imaginações."
(Minhas queridas,Clarice Lispector)